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Como surgiu o conceito de Product House?

Como surgiu o conceito de Product House?

Como surgiu o conceito de Product House?

5 de mai. de 2025

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3

min de leitura

Nos últimos anos, o jogo da tecnologia virou.
As regras mudaram. As ferramentas evoluíram. O tempo encurtou.

Hoje, validar uma ideia digital não exige mais meses de planejamento nem times gigantes. E foi nesse novo contexto que nasceu o conceito de Product House — uma nova forma de criar produtos digitais, com mais velocidade, foco e eficiência.

De onde veio essa ideia?

O termo Product House não veio do Vale do Silício.
Nasceu no Brasil, da observação prática do mercado.

Quem cunhou o termo foi Paulo R. Bonfá, cofundador da Ágio — uma software house que decidiu repensar completamente seu posicionamento.

Paulo percebeu um padrão claro:

  • A maioria dos projetos que chegavam eram MVPs simples

  • O mercado queria agilidade, produto funcional e validado

  • O modelo tradicional de software (escopo fechado + entrega demorada) já não fazia sentido

  • E mais: entregar valor era muito mais sobre aprender rápido com o mercado do que só escrever código

A partir dessa leitura, nasceu a primeira Product House do mundo.
A Ágio se reposicionou, e o conceito começou a se espalhar.

Por que isso pegou?

Porque o mercado mudou. E mudou rápido.

  • Ferramentas no-code e low-code ficaram acessíveis

  • A IA começou a acelerar todo o ciclo de desenvolvimento

  • Os investimentos em startups minguaram — o foco virou ROI, não só hype

  • Layoffs em massa enxugaram os times e exigiram eficiência

  • Modelos como startup studios, venture builders e labs internos ganharam força

Nesse cenário, a Product House apareceu como a estrutura ideal:
ágil, enxuta, validável e orientada a resultado.

O que muda com a visão de Product House?

Tudo.

  • A meta não é mais entregar um sistema, e sim validar uma solução real

  • Engenharia continua essencial, mas entra na hora certa — depois da dor e do MVP, não no início

  • O ciclo muda: dor real → tese → MVP → dados → decisão → evolução

  • As ferramentas (no-code, IA, etc.) são meio, não fim

  • Produto deixa de ser projeto isolado e passa a ser parte de um portfólio inteligente

Pra fechar

O conceito de Product House não é buzzword gringa.
Não veio de fora. Não é teoria.

É prática de mercado. É resposta direta à nova realidade do digital.

Se você está buscando um modelo mais inteligente, alinhado com o que funciona hoje — vale entender o que está por trás desse conceito.

Porque entender o nascimento da Product House é, na real, entender o futuro de como se constrói no digital.

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